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Recreação Infantil como processo de inclusão social

Quando falamos sobre recreação infantil estamos associando valores e atividades culturais do lazer. Desse modo, pensar em atividades de recreação e lazer consiste em permitir que as mais diversas crianças participem efetivamente.

Isso inclui qualquer pessoa já que somos todos diferentes!

Entendemos que propor atividades de recreação e lazer é lidar com as limitações e as possibilidades de seus participantes, ou seja, para haver inclusão é necessário saber que tipo de envolvimento tem-se como objetivo.

Para que o profissional consiga incluir uma criança cadeirante, por exemplo, é necessário estabelecer métodos e estratégias que permitam sua participação. Se ela consegue se locomover sozinha pode-se pensar em atividades que seja importante a capacidade de locomoção, se ela não conseguir outra criança e até mesmo o profissional pode conduzi-la na atividade.

Geralmente quando abordamos o assunto da inclusão logo pensamos numa criança com deficiência, mas como dito no início do texto, todas as crianças tem demandas e necessidades diferentes que condicionam sua participação. Para dar outro exemplo de inclusão, ao pensar em atividades na água, devemos ter a preocupação com a segurança da criança.

Portanto, pontos gerais podem garantir a inclusão das crianças nas atividades, tais como: incentivar a participação, a autonomia e seu esforço mesmo quando não for eficiente, evitar superproteção, oportunizar o mesmo número de chances para participação das crianças. Pensar em atividades de inclusão para criança é romper com as limitações materiais e simbólicas envolvidas no nosso contexto social.

 

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